Reclamar virou quase um esporte nacional — e nem sempre nos damos conta disso. Mas o que parece apenas um desabafo inofensivo pode estar sabotando seu cérebro aos poucos. Segundo psicólogos, o hábito constante de reclamar ativa áreas cerebrais relacionadas ao estresse, fazendo com que o cérebro se acostume a operar em modo negativo. Ou seja, quanto mais se reclama, mais fácil é encontrar motivos para continuar nesse ciclo vicioso.
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O problema vai além do mau humor: reclamações frequentes estimulam a liberação de hormônios como o cortisol, conhecido como o “hormônio do estresse”. Em níveis elevados, ele pode afetar o sono, a imunidade e até a memória. E não para por aí — o ambiente ao redor também sofre. Estar cercado por pessoas que reclamam o tempo todo pode impactar sua saúde mental, tornando você mais ansioso, irritado e até mesmo deprimido.
Neurocientistas apontam que nosso cérebro é moldado pelos nossos hábitos mentais. Quando cultivamos pensamentos negativos, como reclamações constantes, reforçamos conexões neurais que dificultam a percepção de aspectos positivos da vida. Isso pode levar a uma espécie de “miopia emocional”, onde enxergamos o mundo por lentes sempre críticas e pesadas, mesmo quando há motivos para otimismo.
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A boa notícia é que é possível sair dessa armadilha mental. Praticar gratidão, focar em soluções em vez de problemas e evitar conversas tóxicas já são passos poderosos. Trocar a reclamação por ações construtivas ajuda a proteger sua mente, seu corpo — e até seus relacionamentos.
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