Já sentiu aquele arrepio na espinha ao ouvir uma música que mexe com você? Pois saiba que isso pode ser mais do que uma simples emoção. Cientistas descobriram que essa reação intensa está ligada a uma estrutura cerebral diferente — e quem a tem pode ser considerado “especial”. Pessoas que vivenciam essa sensação têm conexões mais densas entre o córtex auditivo e áreas que processam sentimentos, como a amígdala e o córtex pré-frontal.
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Esse tipo de resposta não é tão comum: estima-se que apenas metade da população sinta esses calafrios musicais. E o mais impressionante é que essa ligação emocional com a música pode indicar uma sensibilidade maior à arte, ao prazer estético e até à empatia. Em outras palavras, se você se arrepia com uma melodia, há boas chances de que seu cérebro seja mais conectado às emoções.
O estudo usou exames de ressonância magnética para analisar os cérebros dos voluntários. Aqueles que relataram sentir arrepios frequentes com músicas mostraram um verdadeiro “supercérebro emocional”, com rotas neurais mais ativas entre a audição e o sistema límbico, responsável por processar sentimentos. É como se a música viajasse mais rápido e mais profundamente pelo cérebro dessas pessoas.
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Além da curiosidade, essa descoberta abre espaço para novas formas de entender como o cérebro responde à arte e à emoção. Pode até ser um indicativo para terapias que utilizem a música como ferramenta de conexão emocional. Então, da próxima vez que uma canção te fizer arrepiar, saiba que isso não é à toa — seu cérebro pode ser um verdadeiro maestro da emoção.
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