A Polícia Federal (PF) formalizou, nesta terça-feira (17), as acusações contra o ex-presidente Jair Bolsonaro (PL), seu filho, o vereador Carlos Bolsonaro (PL-RJ), e o ex-diretor-geral da Agência Brasileira de Inteligência (Abin), Alexandre Ramagem.
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O relatório final do inquérito, conhecido como “Abin Paralela”, e que foi enviado ao Supremo Tribunal Federal (STF), concluiu pela existência de uma organização criminosa que desviou a estrutura e os recursos da agência de inteligência para fins políticos e de vigilância ilegal durante o governo do ex-presidente, atualmente inelegível.
Segundo as informações do portal UOL, a PF destacou que os indiciados responderão pelos crimes de associação criminosa, inserção de dados falsos em sistema de informações e interceptação telefônica de dados e comunicações sem autorização judicial.
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O núcleo central da acusação é o uso ilegal do sistema “First Mile”, capaz de rastrear a localização de celulares em tempo real, para monitorar adversários políticos sem qualquer fundamento ou controle interno. O documento da PF atribui a liderança do esquema a Jair Bolsonaro, identificado como o principal mentor e beneficiário da estrutura paralela.
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