
Aos oito anos, Maitê Schepp Aurélio enfrentou um trauma devastador: presenciou a morte da avó. O impacto emocional desencadeou episódios de depressão, ansiedade e sonambulismo. No entanto, a ginástica artística surgiu como uma luz no fim do túnel. Ao ingressar em um projeto esportivo em Estância Velha, Rio Grande do Sul, Maitê encontrou um novo propósito e iniciou um processo de recuperação surpreendente.
Créditos do vídeo: O Diário da Encosta da Serra
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Com o apoio da professora Mônica Mattos, ex-atleta profissional, e o incentivo da mãe, Renata Schepp Leffa, a menina de dez anos transformou sua paixão pelo esporte em uma ferramenta de superação. A dedicação aos treinos, que ultrapassam as aulas e se estendem até em casa, resultou na alta médica e na interrupção das terapias e medicações. “A ginástica me salvou de uma depressão severa”, revela Maitê, que agora se prepara para competir na Copa Olimpíada Internacional de Gimnasia, em Montevidéu, Uruguai.
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A rotina intensa de treinamentos não intimida a jovem atleta. “Estou nervosa, ansiosa, mas com muita fé”, afirma Maitê, destacando a confiança depositada nela por sua professora. A história de Maitê é um exemplo inspirador de como o esporte pode ser um poderoso aliado na superação de traumas e na construção de uma nova perspectiva de vida.
Com informações do Diário da Encosta da Serra.
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