
Ela virou febre nas academias, mas o que poucos sabem é que a creatina, além de força e músculos, carrega polêmicas explosivas. Enquanto muitos acreditam que o suplemento melhora até o funcionamento do cérebro, especialistas ainda batem cabeça sobre seus verdadeiros efeitos fora do universo fitness. Estudos mais recentes até apontam benefícios cognitivos e para doenças como Parkinson, mas nada disso foi comprovado com segurança até agora.
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O consumo disparou no Brasil — cresceu 67% em cinco anos — e isso acendeu um alerta vermelho. A Anvisa testou 41 marcas vendidas no país e achou problemas em 40! Já a Abenutri reprovou 18 delas por adulteração. O mais assustador? Algumas sequer tinham creatina de verdade. Em outras, foram encontrados ingredientes não informados nos rótulos, o que pode colocar a saúde de quem consome em risco.
Apesar de ser segura para grande parte da população, a creatina não é isenta de riscos. Quem tem problemas renais, por exemplo, deve evitar completamente. E aquele hábito de comprar qualquer pote só porque está barato ou é famoso nas redes sociais? Pode acabar em prejuízo para o corpo. Por isso, médicos e nutricionistas reforçam: nada de suplementar sem avaliação profissional.
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No fim das contas, o que parece um atalho para ganhar força pode ser uma armadilha disfarçada. A creatina tem sim seus méritos, mas seu uso deve ser consciente, com foco na saúde — não no hype. Antes de cair nessa moda, vale investigar se você realmente precisa dela ou está apenas seguindo a manada.
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