Em um momento emocionante que mistura saudade e realização, o piloto da Southwest Airlines, Ruben Flowers Jr., reencontrou seu filho, Ruben Flowers III, em sua última missão antes da aposentadoria – e desta vez ambos estavam do lado de dentro da cabine. A cena remete a uma foto de família tirada lá atrás, quando Ruben Jr. estava no comando e o filho admirava os comandos do cockpit.
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O que torna tudo ainda mais dramático é que Flowers III seguiu os passos do pai – formou-se na mesma prestigiada Western Michigan University e se tornou piloto, chegando a fazer apenas seu segundo voo oficial justamente como copiloto do pai no seu grande adeus aos céus. Nesse voo de Omaha a Chicago, sentido a emoção parecia fluir pelos dials e interruptores enquanto ambos recriavam a imagem que agora carrega o peso de dois tempos: o início e o fim de uma geração de Flowers no comando das nuvens.
A tradição aérea é da família: Ruben Jr. não está sozinho neste legado. Ele, seu irmão, três filhos e até um primo se formaram pilotos – um clã praticamente nascido para voar. E, longe de parar por aí, Flowers Jr. foi mentoreado por Louis Freeman, o pioneiro negro da Southwest, e hoje devolve seu aprendizado ensinando jovens aspirantes a seguir a mesma paixão pelo céu.
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Essa cena de despedida e reencontro ganhou repercussão por mostrar que, mesmo em um cenário de despedida profissional, a aviação pode unir gerações em uma só trajetória. E, como dizem os Flowers, “voar é ter a melhor vista do escritório do mundo” – vista essa que agora será, finalmente, compartilhada entre pai e filho para sempre.
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