Na primavera de 2025, um fragmento de bracelete de ouro da Era Viking foi descoberto na Ilha de Man por Ronald Clucas, um experiente detectorista de metais. A joia, pesando 27,26 gramas e composta por oito fios de ouro trançados, data de aproximadamente 1000 a 1100 d.C. Oficialmente reconhecida como Tesouro sob a Lei do Tesouro da Ilha de Man de 2017, a peça destaca-se pela habilidade artesanal e pelo valor histórico.
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Segundo Allison Fox, curadora de arqueologia do Manx National Heritage, o ouro era mais raro que a prata na cultura viking, tornando objetos como esse símbolos de prestígio e riqueza. O bracelete apresenta cortes que indicam seu uso em transações comerciais, refletindo a complexidade das economias vikings, onde joias funcionavam como moeda de troca.
A descoberta levanta questões sobre o motivo do enterro do artefato: teria sido escondido para proteção, esquecido ou oferecido aos deuses nórdicos? A influência viking na Ilha de Man é significativa desde o século IX, evidenciada por instituições como o Tynwald, considerado um dos parlamentos mais antigos do mundo com raízes na governança viking.
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Este achado não apenas enriquece o acervo arqueológico da região, mas também oferece uma janela para compreender melhor as práticas culturais, econômicas e religiosas dos vikings que habitaram a Ilha de Man.
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