Durante décadas, cientistas previram um choque colossal entre a Via Láctea e a galáxia de Andrômeda, previsto para ocorrer em cerca de 4 bilhões de anos. No entanto, um novo estudo internacional sugere que essa colisão pode não ser inevitável. Utilizando dados dos telescópios espaciais Gaia e Hubble, os pesquisadores consideraram as influências gravitacionais de outras galáxias próximas, como a Galáxia do Triângulo e a Grande Nuvem de Magalhães, e concluíram que há apenas 50% de chance de uma fusão entre as duas gigantes cósmicas.
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Essas galáxias menores, embora menos massivas, podem alterar significativamente as trajetórias da Via Láctea e de Andrômeda, desviando-as de uma rota de colisão direta. As simulações indicam que, mesmo que a fusão ocorra, ela pode acontecer mais tarde do que o inicialmente estimado, possivelmente em até 8 bilhões de anos. Além disso, a incerteza nas medições de massa e velocidade das galáxias envolvidas torna o cenário ainda mais especulativo.
Embora a colisão direta entre estrelas seja improvável devido às vastas distâncias entre elas, a interação gravitacional entre as galáxias pode resultar em mudanças significativas na estrutura e na posição de sistemas estelares, incluindo o nosso Sistema Solar. Se a fusão ocorrer, é provável que as duas galáxias se transformem em uma única galáxia elíptica gigante, apelidada de “Lactômeda”.
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Este estudo desafia a visão tradicional de um destino galáctico inevitável, mostrando que o universo é mais dinâmico e imprevisível do que se pensava. Enquanto isso, a Via Láctea e Andrômeda continuam sua dança cósmica, com um desfecho que permanece incerto.
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