A inteligência artificial voltou a provocar debate ao apontar cinco cursos universitários que tendem a perder relevância já em 2026. A previsão leva em conta o avanço acelerado da automação e a capacidade das IAs de assumir tarefas repetitivas, analíticas e operacionais, antes exclusivas de profissionais formados em áreas tradicionais.
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Segundo a análise, graduações ligadas a funções padronizadas, produção de conteúdo básica e atividades administrativas estão entre as mais vulneráveis. Em muitos desses campos, sistemas inteligentes já conseguem entregar resultados mais rápidos, baratos e consistentes, o que pode reduzir vagas e salários para quem entra no mercado sem diferenciação.
O estudo não afirma que essas profissões vão desaparecer, mas indica que seguir apenas o caminho tradicional pode ser arriscado. A recomendação é clara: quem insiste nesses cursos precisará investir em habilidades complementares, como domínio tecnológico, criatividade, pensamento crítico e capacidade estratégica — atributos que a IA ainda não replica totalmente.
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Diante desse cenário, especialistas defendem escolhas mais alinhadas ao futuro do trabalho, com cursos que dialoguem com tecnologia, análise de dados e inovação. A mensagem da IA é direta: em um mercado cada vez mais automatizado, adaptar-se deixou de ser opção e passou a ser necessidade.
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