O ministro da Fazenda, Fernando Haddad, negou a possibilidade de aumento do valor do Bolsa Família. Segundo ele, não existe uma demanda para aumentar o Orçamento do MDS (Ministério do Desenvolvimento Social e Combate à Fome).
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Em entrevista à imprensa, ele respondeu sobre notícias que circularam entre os agentes financeiros sobre a intenção do governo de Luiz Inácio Lula da Silva (PT) em aumentar para R$ 700 por mês o benefício do programa a partir de 2026.
“São medidas pontuais para o cumprimento da meta fiscal, como nós fizemos ano passado. Em julho do ano passado, nós tomamos uma série de medidas para o cumprimento da meta. Este ano também nós estamos identificando onde estão alguns gargalos, alguns problemas, tanto do ponto de vista da despesa quanto da receita, e vamos apresentar para o presidente”, declarou Haddad.
O ministro, por sua vez, acrescentou que nenhuma medida será de “escala”, e sinalizou que o impacto fiscal será limitado. As ações serão adotadas para o cumprimento da meta fiscal do governo, que é de um resultado primário que corresponda a 0% do PIB (Produto Interno Bruto).
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Sobre o aumento do Orçamento do Ministério do Desenvolvimento Social, Haddad respondeu: “Não tem demanda, estudo, pedido de orçamento para o MDS. Zero. Não está em cogitação, o orçamento do MDS é esse que está consignado. Não há da parte do MDS pressão sobre a área econômica para absolutamente nenhuma iniciativa nova. E isso vale para os demais ministérios também. Não há demanda de espaço fiscal para projetos novos”, declarou.
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