O número de mortes por Acidente Vascular Cerebral (AVC) bateu 85.427 no Brasil no ano passado — e, segundo especialistas, um dos vilões mais perigosos está no dia a dia de muita gente. O neurocirurgião vascular Victor Hugo Espíndola Ala afirma com clareza: fumar “é, de longe, o pior hábito de vida que alguém pode manter” quando se trata de risco de AVC.
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Para o médico, o cigarro causa uma inflamação constante nas artérias, danificando seu revestimento interno e tornando o sangue mais espesso — combinação perfeita para a formação de coágulos e, consequentemente, de um AVC isquêmico. Ele ressalta ainda que o processo de endurecimento das artérias, que normalmente surge com o tempo, costuma aparecer muito mais cedo em quem fuma, e que “até quem fuma pouco já carrega um risco aumentado”.
Mas há uma boa notícia: deixar o cigarro pode trazer alívio aos vasos sanguíneos quase de forma imediata. O corpo começa a se recuperar e os riscos diminuem. Quanto mais cedo a pessoa abandonar o tabagismo, melhor.
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Ou seja: se você se preocupa com o risco de derrame, largar o cigarro não é apenas recomendável — é quase urgente.
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