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Médico lista hábitos a evitar após os 40 anos para manter a saúde

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Evitar o consumo de álcool após os 40 anos pode trazer benefícios significativos à saúde. Foto: Online Marketing / Unsplash

O cirurgião cardíaco Jeremy London, que atua na Geórgia, nos Estados Unidos, e possui mais de 25 anos de experiência clínica, compartilhou em um vídeo no TikTok orientações importantes sobre o que evitar a partir dos 40 anos para preservar a saúde e o bem-estar.

Entre as principais recomendações, London destacou a necessidade de reduzir ou eliminar o consumo de álcool. Segundo ele, essa substância é prejudicial a todas as células do corpo e, embora abandonar o hábito possa ser um desafio pessoal, os benefícios à saúde são significativos.

O médico também alertou sobre os riscos do tabagismo, incluindo o uso de cigarros eletrônicos. Ele enfatizou que fumar aumenta as chances de desenvolver câncer de pulmão, sofrer infartos e acidentes vasculares cerebrais, e recomendou evitar completamente esses produtos.

Outro ponto abordado foi a importância do sono. London reforçou que, com o avanço da idade, é essencial priorizar o descanso, evitando trocá-lo por outras atividades. Dormir bem contribui diretamente para a qualidade de vida e para a prevenção de doenças.

Além disso, o especialista sugeriu que pessoas com mais de 40 anos se afastem de relacionamentos tóxicos. Ele aconselhou valorizar e fortalecer os laços com pessoas queridas, ressaltando que conexões saudáveis são fundamentais para o bem-estar emocional.

Nos comentários do vídeo, muitos internautas apoiaram as orientações do médico. Um deles relatou que, ao parar de beber, notou melhorias no sono, na aparência da pele e na disposição geral. Outro destacou o impacto negativo que relações tóxicas podem ter sobre a saúde mental e física.

As recomendações de Jeremy London fazem parte de uma abordagem preventiva voltada a reduzir a inflamação crônica no organismo — fenômeno conhecido como “inflammaging” — que acelera o envelhecimento e o surgimento de doenças. Hábitos como tabagismo, má alimentação, sedentarismo, estresse constante e privação de sono estão entre os principais fatores que contribuem para esse processo.

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