Ver alguém espremendo uma espinha pode parecer repulsivo à primeira vista, mas milhões de pessoas ao redor do mundo estão viciadas nesse tipo de vídeo. De acordo com especialistas, há uma explicação científica para esse fascínio: o cérebro humano interpreta o ato como uma forma de alívio e recompensa. Quando o pus é expelido, o sistema nervoso libera dopamina — o mesmo neurotransmissor associado à sensação de prazer e satisfação.
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Esse tipo de conteúdo ativa os mesmos circuitos cerebrais ligados à curiosidade e ao impulso de “corrigir” algo que parece fora do lugar. É o mesmo mecanismo que leva muita gente a gostar de vídeos de organização ou limpeza extrema. O cérebro entende a extração de cravos como uma espécie de “restauração da ordem”, o que gera uma sensação imediata de bem-estar.
Além disso, assistir a essas cenas provoca uma mistura de repulsa e prazer que prende a atenção. Essa ambiguidade emocional mantém o espectador curioso, pois o corpo reage com uma leve descarga de adrenalina ao ver algo “nojento”, enquanto o cérebro busca a recompensa visual do resultado final. É uma experiência sensorial intensa e, por isso, tão viciante.
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Psicólogos ainda apontam que, em tempos de estresse e ansiedade, esse tipo de vídeo pode servir como uma válvula de escape. Ao observar uma “limpeza” visual, o cérebro experimenta uma sensação simbólica de purificação e controle — algo reconfortante em meio ao caos do dia a dia. Por isso, quanto mais o público assiste, mais ele quer ver.
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