A inteligência humana não é estática e, segundo um estudo feito por pesquisadores do MIT e de Harvard, ela muda conforme envelhecemos. A rapidez para processar informações atinge o ponto máximo entre os 18 e 19 anos, enquanto a memória de curto prazo mantém seu melhor desempenho até os 25. Esses dados mostram que o cérebro jovem é afiado e veloz, mas isso não significa que a sabedoria pare por aí.
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Os cientistas descobriram que a compreensão emocional e a empatia continuam crescendo até os 40 ou 50 anos, revelando que o amadurecimento também é uma forma de inteligência. Já o vocabulário e a capacidade de aprender novas palavras chegam ao ápice entre os 65 e 75 anos, quando a experiência de vida amplia o raciocínio e o domínio da linguagem.
A pesquisa aponta que, ao contrário do que muitos acreditam, o envelhecimento não reduz a inteligência — ele apenas transforma a forma como ela se manifesta. Cada fase da vida tem seu próprio “pico mental”, que pode ser potencializado por bons hábitos, leitura e estímulos constantes.
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Embora exista um padrão geral, fatores como saúde, ambiente e qualidade de vida podem alterar esses resultados, mostrando que o cérebro humano é flexível e cheio de surpresas em qualquer idade.
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