Após o escândalo envolvendo bebidas contaminadas por metanol, um novo perigo tem preocupado especialistas e consumidores: frutas intoxicadas que estão sendo vendidas livremente em feiras e mercados. As autoridades de vigilância sanitária alertam que lotes de frutas importadas e até nacionais podem conter resíduos da substância tóxica, resultado de um processo irregular de conservação e amadurecimento artificial.
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Segundo investigações, o problema começou com o uso ilegal de produtos químicos para acelerar o amadurecimento de frutas e prolongar sua aparência fresca nas prateleiras. O metanol, altamente tóxico para o consumo humano, pode causar intoxicação grave, cegueira e até morte. As equipes de inspeção já recolheram toneladas de frutas suspeitas e intensificaram as fiscalizações em todo o país.
Especialistas orientam que o consumidor redobre a atenção: frutas com odor forte de álcool, aparência brilhante demais ou amadurecimento desigual devem ser evitadas. Além disso, é essencial lavar bem e descartar partes suspeitas. As autoridades reforçam que, embora as ações de fiscalização estejam em andamento, muitos produtos contaminados ainda podem circular.
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O alerta serve como um lembrete do risco que práticas ilegais na produção de alimentos representam. Com a repercussão da crise, o Ministério da Agricultura promete novas medidas de controle e penalidades mais severas para produtores e comerciantes que usem substâncias proibidas.
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