Você passa horas grudado na tela do celular ou do computador? Pesquisas mostram que esse hábito pode alterar a estrutura do cérebro, provocando o afinamento do córtex cerebral — região responsável por memória, foco e tomada de decisões. Jovens adultos que passam muito tempo diante de telas têm apresentado menor volume de matéria cinzenta, tecido ligado ao controle cognitivo e às emoções.
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Além disso, a luz azul emitida por dispositivos eletrônicos interfere diretamente no sono. Ela atrasa a liberação de melatonina, prejudica o ritmo natural do corpo e afeta a consolidação da memória. Ao acordar e olhar o celular imediatamente, o cérebro entra em estado de alerta, como se estivesse em perigo — um gatilho para ansiedade, estresse e falta de concentração ao longo do dia.
O acúmulo desses efeitos pode trazer consequências graves a longo prazo, elevando o risco de doenças neurológicas, como demência, AVC e Parkinson, especialmente em quem ultrapassa cinco horas diárias de uso. No entanto, há maneiras de reverter o quadro e proteger o cérebro.
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Entre as medidas recomendadas estão fazer pausas regulares, seguir a regra 20-20-20 para descansar os olhos, evitar o uso de telas logo ao acordar e antes de dormir, e investir em atividades que estimulem o raciocínio e a interação social. Pequenas mudanças podem ajudar a restaurar o equilíbrio mental e físico.
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