Você já parou para pensar que escolhas simples do dia a dia — como o que você come, quantas horas dorme ou se faz exercício — podem mexer com o risco de Alzheimer? Segundo psiquiatras ouvidos pela reportagem, esses fatores juntos formam um “combustível” silencioso para a degeneração cerebral: manter uma dieta equilibrada, dormir bem e manter-se ativo são pilares que podem empurrar a doença para bem longe.
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Estudos recentes apontam que alimentos ricos em gorduras saudáveis, frutas, vegetais, peixes e vegetais verdes escuros ajudam a combater inflamações no cérebro. Já o sono de má qualidade ou em duração insuficiente parece intensificar o acúmulo de proteínas nocivas — que são marcas registradas da doença — e atrapalhar a limpeza natural do cérebro enquanto dormimos. Ao mesmo tempo, a prática regular de atividades físicas estimula a circulação sanguínea, favorece a neurogênese e fortalece conexões neurais que podem resistir melhor ao desgaste.
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Para os especialistas, o despertar dessa tríade (dieta + sono + movimento) não é só “bom para você” — pode ser uma das poucas armas reais hoje para atrasar ou até prevenir o Alzheimer. Eles alertam: negligenciar qualquer dessas frentes é como abrir uma porta de entrada para a fragilidade cerebral no futuro.
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