Sabia que o ronronar de gatos vai muito além de um simples som relaxante? Pesquisas revelam que a frequência desse som — entre 20 a 150 Hertz — é exatamente a faixa que pode estimular cura de ossos, aliviar dores, reduzir inflamações e até acelerar a recuperação muscular. Cientistas acreditam que esses benefícios podem existir há milhões de anos, desde os ancestrais dos grandes felinos.
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Casos reais impressionam: há quem diga que o gato apoiou seu focinho sobre ossos lesionados, ronronou por horas durante a recuperação e pareceu promover alívio imediato. Uma senhora que enfrentava quimioterapia teve uma recuperação surpreendente, muito além do esperado pelos médicos, e atribui parte da melhora à presença constante dos seus animais felinos.
E não são só os domésticos que têm esse poder: capivaras, linces ibéricos e outros animais têm comportamentos semelhantes. Em comunidades indígenas na floresta da Guiana, por exemplo, uma capivara fez ronco audível e vibrante, mostrando que esse fenômeno pode estar presente em criaturas muito além do que imaginamos.
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Especialistas afirmam que, como o ronronar gastaria energia do animal (pois exige esforço respiratório), ele só persistiria se trouxesse algum benefício claro — e os sinais apontam que esse benefício existe. Desde o alívio para dores crônicas até impactos positivos na densidade óssea, há indicadores de que essa “magia sonora” é mais que mito: pode ser ciência aplicada.
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