O deputado federal Nikolas Ferreira (PL-MG) pode se tornar alvo de uma investigação na Procuradoria-Geral da República (PGR), por incitação à prática discriminatória ao incentivarem a demissão de trabalhadores por conta de questões políticas, de acordo com o pedido feito por parlamentares petistas, nesta quarta-feira (17).
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Além dele, também está o deputado Gustavo Gayer (PL-GO), além do empresário Tallis Gomes. Além da investigação pedida na representação, a ação ainda concede cópia ao Ministério Público do Trabalho (MPT), à Procuradoria Nacional da Defesa da Democracia da Advocacia Geral da União (AGU) e ao Conselho de Ética da Câmara dos Deputados.
O motivo é justamente as publicações nas redes sociais, feitas por Nikolas e Gayer, em que há a convocação da demissão de trabalhadores sob o mote “demita os verdadeiros extremistas de sua empresa”.
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Os deputados federais Rogério Correia (PT-MG) e Vicente Paulo da Silva (PT-SP) alegam que “a iniciativa é uma “caça às bruxas”. “Destruir a neutralidade política do trabalho é corroer a própria possibilidade de convivência democrática, pois transforma o emprego em moeda de chantagem ideológica”, afirma um trecho do documento. “O mundo do trabalho, já marcado por precarização e desigualdade, não pode ser transformado em campo de perseguição ideológica patrocinada por autoridades públicas”, continua.
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