Chegar ao topo parece uma vitória, mas para muitas mulheres se destacar no trabalho é sinônimo de tensão, isolamento e até punição velada. A chamada “síndrome da papoula alta” define esse cenário: em vez de aplausos, profissionais de sucesso enfrentam inveja, exclusão e hostilidade de colegas, chefes ou clientes.
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Um estudo global, conduzido pela Dra. Rumeet Billan e envolvendo mais de 4.700 mulheres em 103 países, revelou o impacto desse fenômeno na saúde mental e na motivação. Muitas relatam que, ao receber destaque, passam a evitar reuniões, esconder conquistas ou até pensar em deixar o emprego para fugir do desgaste emocional.
Os efeitos vão muito além do psicológico. Ambientes hostis fazem empresas perderem talentos, já que mulheres são preteridas para promoções, recebem críticas desmotivadoras e sofrem com a queda da autoestima. Isso aumenta os casos de burnout, demissões voluntárias e afeta o desempenho geral das equipes.
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Especialistas apontam que a solução está em transformar a cultura das empresas: celebrar conquistas coletivamente, reconhecer méritos e incentivar redes de apoio. O objetivo é que o sucesso seja um motivo de inspiração, não de rivalidade.
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