Angélica, de 50 anos, contou como tem lidado com a ausência do filho mais velho, Joaquim Huck, de 20 anos, que se mudou para os Estados Unidos no fim do ano passado para cursar Administração. A apresentadora afirmou que imaginava sentir mais a distância, mas que o apoio da família tem tornado o processo mais leve.
“Surpreendentemente achei que o meu sofrimento fosse ser maior. Mas ele vem bastante para cá e falo de um lugar em que eu tenho dois filhos ainda em casa. Então, o ninho não está tão vazio assim”, disse à Quem. Ela e Luciano Huck também são pais de Benício, de 17 anos, e Eva, de 12.
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A apresentadora destacou que enxerga a experiência do primogênito como uma realização pessoal: “A verdade é que a gente quer que o filho cresça. A gente tem que saber deixar ir e estou lidando bem com essa falta. Entendo que aqui no Brasil é muito mais difícil ele ter essa liberdade toda. Então, estou feliz por ele ter essa oportunidade. Eu não tive essa oportunidade de morar fora, de ter essa liberdade de escolher… Comecei a trabalhar muito pequena. Então, eu poder proporcionar isso para ele acaba sendo um prazer para mim também. Me vejo um pouco ali também”.
Angélica também comentou sobre a importância da rotina familiar em sua vida, mesmo após uma carreira marcada pelo trabalho desde cedo: “Os filhos te trazem para uma realidade muito gostosa, que é essa da rotina, de não ter mais o egoísmo de pensar só nos teus horários… Eles conectam muito a gente. Mas sempre tive a minha família muito presente. Por mais que eu viajasse muito, a família sempre foi meu ponto para me carregar as energias. Sempre quis voltar para casa. Meu lar sempre foi o meu porto-seguro, sempre fui acolhida na minha família. É o que eu faço hoje com os meus filhos. Espero passar esse exemplo para eles e que eles passem para os filhos deles”.
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A apresentadora revelou ainda tradições que mantém em casa, como reunir a família para o jantar sem o uso do celular e organizar anualmente as comemorações de fim de ano. “Minha mãe sempre reuniu todo mundo em casa. Todos cozinhavam juntos. Desde que as crianças nasceram, os Natais são na minha casa. Eu organizo tudo. Faço o amigo oculto, preparo o cardápio… Para mim é a festa mais legal do ano porque consigo reunir todos”, contou.
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