Algumas pessoas chegam aos 80 anos com a mente funcionando como se tivessem apenas 50. Um estudo que acompanhou voluntários por 25 anos revelou que esses chamados “superidosos” apresentam uma memória muito mais afiada do que a maioria, lembrando quase o dobro de informações em testes de recordação.
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Os cientistas descobriram que não existe fórmula milagrosa de dieta ou medicamento. O que todos eles têm em comum é a vida social ativa. Essas pessoas são mais abertas, convivem com amigos, gostam de estar em grupo e mantêm conexões humanas constantes.
Essa interação não é apenas prazerosa, mas também protetora para o cérebro. O isolamento, ao contrário, aumenta os níveis de estresse, provoca inflamações e pode destruir células cerebrais, acelerando o risco de doenças como o Alzheimer.
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Outro detalhe curioso é que os superidosos apresentam um número maior de neurônios raros ligados à sociabilidade. Isso sugere que manter relações sociais pode ser uma das chaves mais poderosas para frear os efeitos do envelhecimento na mente.
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