Um simples dia de trabalho em Santa Filomena, no sertão de Pernambuco, se transformou em um momento histórico da ciência. Em 2020, um meteoro atravessou a atmosfera e despencou sobre o telhado de uma casa na cidade, e agora pesquisadores descobriram algo impressionante: o fragmento é mais antigo do que o próprio planeta Terra, com cerca de 4,6 bilhões de anos.
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O achado faz parte de uma chuva de meteoritos que surpreendeu moradores e atraiu especialistas do mundo todo. O fragmento em questão pertence ao grupo das condritos carbonáceos, conhecidos por conter materiais formados antes mesmo do surgimento do nosso planeta. Para os cientistas, essa rocha espacial é uma cápsula do tempo, carregando segredos da formação do Sistema Solar.
O valor científico é incalculável, mas também existe um peso econômico: meteoritos raros como este podem valer milhares de dólares no mercado internacional. No caso de Santa Filomena, a busca por pedaços da rocha mobilizou moradores, colecionadores e instituições de pesquisa, transformando a pacata cidade em palco de uma verdadeira corrida espacial.
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Para os estudiosos, cada grama do meteoro pode revelar pistas sobre a origem da vida na Terra. Afinal, entender como esses blocos primordiais se formaram pode ajudar a responder perguntas que a humanidade faz há milênios. E pensar que tudo começou com um “acidente cósmico” no quintal de alguém.
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