A ministra da Secretaria de Relações Institucionais, Gleisi Hoffmann, se manifestou em torno dos apontamentos feitos pelo deputado federal Nikolas Ferreira (PL-MG), sobre o escândalo das fraudes no Instituto Nacional do Seguro Social (INSS).
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Em vídeo publicado na última terça-feira (6), o parlamentar s afirma que a fraude no INSS é “o maior escândalo de corrupção da história do nosso país”, além de apresentar a Medida Provisória (MP) nº 871 de 2019, que exigia a confirmação de que o aposentado estava realmente autorizando os descontos efetuados.
Em pronunciamento, Gleisi Hoffmann, no entanto, desmentiu as alegações feitas pelo aliado do ex-presidente Jair Bolsonaro (PL), ao qual havia confirmado que a MP foi aprovada pelo governo anterior, em 2019, e “derrubada” pela esquerda em 2022.
“Foi no governo Bolsonaro que quadrilhas criaram entidades fantasmas para roubar os aposentados, sem que nada fosse feito para investigá-las ou coibir sua ação no INSS. A maior parte das associações investigadas passou a atuar no governo Bolsonaro. Nem a Secretaria da Previdência, nem o Ministério do Trabalho e Previdência e o INSS do governo de Bolsonaro cumpriram a medida provisória de 2019 que exigia autorização individual para os descontos”, afirmou a ministra, que negou o envolvimento da ‘esquerda’ em acabar com a MP.
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“A medida provisória que cancelou de vez a exigência de autorização individual e verificada para os descontos foi aprovada no Congresso e sancionada por Bolsonaro em 2022. Não foi uma ‘coisa da esquerda’, como estão mentindo agora”, pontuou a aliada do presidente Lula (PT).
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