Uma jovem brasileira entrou para a história da medicina ao ser a primeira no país a passar por uma cirurgia inovadora para tratar a depressão resistente. Após anos lutando contra a doença e sem responder a nenhum tipo de tratamento convencional, como remédios e terapia, ela se submeteu a um procedimento conhecido como estimulação cerebral profunda, e o resultado surpreendeu até os médicos: em pouco tempo, sua condição deu uma guinada radical.
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O procedimento, que já é utilizado no combate ao Parkinson, consiste em implantar eletrodos no cérebro para estimular regiões associadas às emoções e ao humor. No caso dela, a transformação foi imediata. A jovem relatou que, logo após o término da cirurgia, sentiu uma sensação intensa de alegria que há muito tempo não experimentava. “Era como se eu estivesse renascendo”, afirmou.
Segundo os médicos, essa é uma nova esperança para casos extremos de depressão — aqueles em que os pacientes não apresentam melhora mesmo após anos de medicamentos e terapias intensivas. A jovem, que antes mal conseguia sair da cama, agora voltou a estudar, a sair de casa e a fazer planos para o futuro. O impacto positivo foi tão grande que ela chegou a dizer que sente “vontade de viver”.
Essa cirurgia, ainda em fase experimental no Brasil, pode se tornar um divisor de águas no tratamento de transtornos mentais graves. E o sucesso desse primeiro caso já desperta atenção da comunidade médica internacional, que vê na estimulação cerebral profunda uma verdadeira revolução silenciosa contra uma das doenças mais incapacitantes do século.
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