O ex-presidente dos Estados Unidos Barack Obama se manifestou pela primeira vez em torno das acusações feitas pelo presidente Donald Trump sobre uma “conspiração de traição” durante as eleições de 2016.
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Patrick Rodenbush, porta-voz do político democrata, emitiu um comunicado nesta quarta-feira (23), em resposta às declarações do republicano, que alegou, sem apresentar provas que seu antecessor planejou um “golpe de Estado” com apoio da CIA e do FBI.
“Por respeito à presidência, nosso gabinete normalmente não dignifica o absurdo e a desinformação constantes que fluem desta Casa Branca com uma resposta. Mas essas alegações são ultrajantes o suficiente para merecer uma. Essas alegações bizarras são ridículas e uma tentativa fraca de distração”, afirmou Rodenbush.
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O porta-voz de Barack Obama, então, defendeu as investigações anteriores sobre interferência russa. “Nada no documento divulgado na semana passada enfraquece a conclusão amplamente aceita de que a Rússia trabalhou para influenciar a eleição presidencial de 2016, mas não manipulou com sucesso nenhuma votação. Essas conclusões foram confirmadas em um relatório de 2020 do Comitê bipartidário de Inteligência do Senado, liderado pelo então presidente Marco Rubio”, disse.
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