Um novo estudo colocou frente a frente dois hábitos comuns do dia a dia e chegou a um resultado curioso: para muita gente, ficar sem o celular é mais difícil do que abrir mão da cafeína. A pesquisa analisou reações físicas e emocionais de voluntários que precisaram se afastar temporariamente de um dos dois estímulos, revelando níveis distintos de desconforto e ansiedade.
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Os participantes que ficaram longe do smartphone relataram aumento mais intenso de irritação, sensação de isolamento e dificuldade de concentração. Em alguns casos, o desconforto psicológico foi descrito como imediato, mostrando o quanto o aparelho se tornou parte central da rotina pessoal, profissional e social.
Já a abstinência de cafeína também apresentou efeitos conhecidos, como dor de cabeça, cansaço e queda de energia, mas, segundo os dados, esses sintomas tendem a ser mais previsíveis e fáceis de administrar ao longo do tempo. O estudo indica que, apesar de a cafeína gerar dependência física, seu impacto emocional costuma ser menor do que o provocado pela ausência do celular.
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Os pesquisadores destacam que os resultados ajudam a entender como a dependência digital vem se intensificando e chamam atenção para a necessidade de equilíbrio no uso da tecnologia. O levantamento não defende o abandono total do smartphone, mas aponta que a relação com o aparelho pode ser mais profunda — e viciante — do que muitos imaginam.
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