Chegar aos 60 anos marca uma virada inesperada: segundo pesquisadores de Harvard, é justamente nessa idade que a felicidade humana atinge seu auge. Com mais consciência sobre o tempo e uma percepção mais clara do que realmente importa, muita gente descobre que essa fase é menos sobre limitações e mais sobre escolhas — e algumas delas começam com abandonar velhos hábitos. Estudos ainda indicam que o cérebro opera em seu ápice entre os 55 e 60 anos, enquanto a responsabilidade e a estabilidade emocional seguem aumentando nas décadas seguintes.
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Apesar desse potencial, muitos acabam entrando nessa etapa com crenças que pesam demais. Achar que a idade impede novas experiências, descuidar do corpo ou viver preso ao passado são atitudes que drenam energia e minam o bem-estar. O que os especialistas apontam é simples: movimento regular, alimentação mais consciente e pequenas adaptações diárias já fazem diferença imediata, assim como permitir-se explorar hobbies esquecidos ou totalmente novos.
Outro obstáculo comum é carregar ressentimentos antigos — sejam eles direcionados a outras pessoas ou a si mesmo. Deixar esse peso para trás não significa minimizar dores, mas romper a ligação emocional que impede de viver o presente. Da mesma forma, tentar agradar todo mundo transforma a rotina em uma corrida exaustiva. Aprender a estabelecer limites, escolher onde colocar sua energia e dizer “não” quando necessário ajuda a recuperar a leveza dessa fase da vida.
Por fim, praticar a gratidão se mostra um dos hábitos mais transformadores. Não por ingenuidade, mas porque desloca o olhar para o que ainda existe, para o que permanece forte e vivo. A felicidade depois dos 60 não nasce do acaso: ela se constrói ao abandonar o excesso de exigências, aliviar a mente e reconectar-se com o que realmente importa.
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