Em meio às comemorações do Flamengo pela conquista do tetracampeonato da Libertadores, o atacante Bruno Henrique enfrenta uma situação delicada fora dos campos. O jogador foi acionado judicialmente pela influenciadora digital Rosely Santiago, conhecida como Ella Rose, em um processo de reconhecimento de paternidade que corre sob segredo de Justiça. A ação envolve uma criança de três anos, cuja paternidade é atribuída ao atleta.
Segundo informações apuradas pela coluna de Fábia Oliveira, Bruno Henrique teria conhecimento da possibilidade de ser o pai desde a gestação. Apesar disso, sua assessoria chegou a negar a existência do processo. A situação se complica ainda mais pelo fato de que, na mesma época da gravidez de Ella Rose, a esposa do jogador, Giselen Ramalho, também estava grávida. O casal, junto há mais de uma década, tem dois filhos: Lorenzo, de 7 anos, e Pietro, de 3 — mesma idade da criança em questão.
Durante a gestação, Ella Rose retomou o relacionamento com o ex-namorado, irmão de uma figura conhecida das redes sociais. Foi ele quem registrou a criança como sua filha ao nascimento. Ainda assim, fontes indicam que Ella tentou resolver a situação discretamente, buscando realizar um exame de DNA sem exposição pública, em respeito ao vínculo criado entre sua filha e a família do ex-companheiro.
Apesar do sigilo judicial, fontes próximas ao caso afirmam que Bruno Henrique já foi formalmente citado no processo. A revelação lança luz sobre um drama pessoal que se desenrola longe dos holofotes do futebol, envolvendo sentimentos, responsabilidades e a tentativa de preservar a criança de uma exposição maior.

