A bancada do PSOL na Câmara protocolou um pedido à Procuradoria-Geral da República (PGR) para a quebra do sigilo telefônico do deputado federal Nikolas Ferreira (PL-MG).
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O pedido surgiu após uma reportagem flagrar o deputado com seu celular perto do ex-presidente Jair Bolsonaro (PL), que, enquanto estava em prisão domiciliar, ão podia utilizar o aparelho.
O partido apontou que “o parlamentar se manifestou nos autos da Ação Penal 2.668, requerendo direito de visita e esclarecimentos quanto às regras para visitação, recebendo como resposta que deveria seguir as normas anteriormente impostas. Entre elas, constava expressamente a proibição de visitantes utilizarem celulares, tirarem fotos ou gravarem imagens”.
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O documento enviado à PGR ainda acusa o deputado do crime de desobediência e levanta a hipótese de que Nikolas Ferreira teria ajudado Bolsonaro a derreter a tornozeleira com ferro de solda. “A visita ocorreu horas antes da tentativa de violação da tornozeleira eletrônica por Jair Bolsonaro. Teria o parlamentar participado de alguma forma do planejamento desta ação? É de interesse público responder a essa pergunta, pois um parlamentar em exercício não pode coadunar com atos preparatórios de um crime”, concluiu.
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