Populações de tubarões e arraias estão desaparecendo dos mares em um ritmo assustador. Estudos mostram que mais da metade dessas espécies entrou em colapso desde a década de 1970, e a principal causa está diretamente ligada à ação humana. A superpesca — tanto a intencional quanto a captura acidental — tem reduzido drasticamente o número desses predadores essenciais para o equilíbrio marinho.
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O declínio começou próximo à costa e já alcança áreas profundas e remotas do oceano, revelando que nem mesmo as regiões mais isoladas conseguem escapar da pressão humana. Algumas espécies oceânicas já estão à beira da extinção, o que acende um alerta global sobre o impacto disso na cadeia alimentar.
Sem tubarões, todo o ecossistema marinho entra em desequilíbrio, abrindo espaço para explosões de outras populações e mudanças imprevisíveis no ambiente aquático. Pesquisadores afirmam que ainda há chance de reverter o cenário, mas isso exige regras mais rígidas de pesca, proteção de habitats e monitoramento constante.
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A mensagem dos especialistas é clara: a urgência é real, e os oceanos não resistirão por muito mais tempo se nada for feito. O desaparecimento desses animais pode desencadear consequências que ainda nem conseguimos medir.
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