A inteligência artificial já alcançou níveis assustadores — vídeos bobos, engraçados ou até chocantes podem ter sido criados do zero e não passar de falsificações sofisticadas. Especialistas alertam: fique atento a sinais muito sutis para não ser enganado por deepfakes virais.
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A primeira dica é observar os movimentos faciais: expressões rígidas, piscadas muito raras ou reações mecânicas são pistas clássicas de IA, já que algoritmos ainda têm dificuldade em reproduzir microexpressões humanas. Também vale prestar atenção na sincronia da fala — quando os lábios não batem exatamente com a voz, pode haver manipulação. Além disso, olhos que se movem de forma artificial ou parecem “fixos demais” também levantam bandeiras vermelhas.
Outro ponto crucial é a iluminação e as sombras: reflexos estranhos no rosto, iluminação que parece não seguir o ambiente ou sombras incoerentes são indícios fortes de falsificação. E não se contente apenas com o que você vê — pergunte-se sobre o contexto: será que a pessoa realmente esteve naquele lugar? Falaria daquele jeito? Golpistas usam deepfakes para dar credibilidade a mentiras com fins escusos.
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Se quiser ir mais a fundo, há ferramentas especializadas para detectar vídeos gerados por IA: plataformas como Deepware, Sensity AI e Hive Moderation usam algoritmos para escanear sinais de manipulação e ajudar você a separar o real do falso.
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