Quando um relacionamento chega ao fim, a dor pode ser tão intensa que muitos sentem como se tivessem perdido uma parte de si mesmos. Segundo especialistas, o luto por um término amoroso pode ser até mais difícil de superar do que o luto pela morte de alguém querido. A explicação está nas expectativas quebradas, na ausência de rituais de despedida e na convivência interrompida de forma abrupta.
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Enquanto a morte costuma trazer uma sensação de encerramento e permite um processo de luto reconhecido socialmente, o fim de um relacionamento deixa dúvidas, arrependimentos e a possibilidade de reencontros, o que pode reacender feridas. O cérebro, ao processar o rompimento, reage de maneira semelhante à perda de alguém por falecimento, ativando as mesmas áreas ligadas à dor emocional e física.
A ausência do parceiro, o afastamento repentino e o silêncio digital criam um vazio difícil de lidar. Para muitos, a pior parte é o sentimento de rejeição, que pode abalar profundamente a autoestima e gerar ansiedade. Além disso, a ideia de que o outro segue a vida normalmente agrava o sofrimento, intensificando a sensação de abandono.
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De acordo com especialistas, respeitar o tempo do luto é fundamental. Buscar apoio emocional, manter contato com amigos e evitar idealizar o passado ajudam na recuperação. Mesmo que o fim de um relacionamento pareça um abismo, é possível transformar a dor em autoconhecimento e recomeço.
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