O Brasil está vivendo uma guinada nos laços afetivos: os divórcios estão em ascensão e as causas vão além de brigas ou traições tradicionais. As pessoas estão desconstruindo o “para sempre” e acolhendo novas formas de conviver — ou de se separar. O fenômeno atinge diferentes faixas etárias e traz à luz uma nova lógica nas relações.
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Entre os fatores principais, aparece o empoderamento feminino, que leva mais mulheres a tomarem a decisão de sair de uma união insatisfatória. Além disso, há desgaste emocional acelerado, expectativas cada vez mais altas para o casamento e menos paciência para relações que não funcionam como se imaginava. Essas mudanças culturais criaram um ambiente propício para o aumento dos pedidos de separação.
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Surge também uma nova tendência: casais que passam menos tempo juntos, ingresso precoce da convivência ou múltiplas relações ao longo da vida. A instabilidade afetiva, combinada com a rotina acelerada e o fácil acesso (tecnológico e social) a outras opções, está redesenhando o mapa dos relacionamentos no país — e o fim da união já não é visto como tabu, mas como uma possibilidade contemplada.
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