Um estudo japonês revelou uma associação curiosa entre o tipo sanguíneo e a longevidade: o grupo B apareceu com frequência maior entre centenários do que nos demais grupos. Na comparação entre 269 centenários e um grupo controle de mais de 7 mil pessoas, cerca de 30% dos centenários tinham sangue tipo B, enquanto esse grupo representava cerca de 22% no outro conjunto.
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Os cientistas sugerem que esse “benefício” pode ter relação com uma capacidade superior de regeneração celular ou melhor tolerância ao estresse metabólico nas pessoas com sangue tipo B. No entanto, ainda não há consenso sobre os mecanismos fisiológicos por trás desse padrão — ou se ele é apenas uma correlação estatística.
De qualquer forma, os autores ressaltam: estilo de vida continua sendo fundamental. Alimentação balanceada, prática regular de exercícios, descanso de qualidade e relacionamentos saudáveis são determinantes mais concretos para viver bem. Essa suposta vantagem do tipo B pode ser um detalhe, mas não substitui hábitos saudáveis.
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O estudo chama atenção para possíveis implicações na medicina preventiva, ao explorar como diferentes tipos sanguíneos podem responder ao envelhecimento. Ainda assim, os pesquisadores pedem cautela: novas investigações são necessárias para confirmar se há efeito real ou apenas coincidência estatística.
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