Enquanto muitos acreditam que as amizades masculinas são mais simples e diretas, a ciência mostra que as conexões entre mulheres vão muito além disso. Pesquisas em psicologia apontam que as mulheres tendem a desenvolver vínculos mais profundos e duradouros, marcados por empatia, apoio emocional e troca constante. Diferente dos homens, que frequentemente mantêm relações baseadas em atividades compartilhadas, as mulheres costumam se conectar por meio da conversa e da compreensão mútua.
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Um dos fatores que explicam essa diferença está na forma como o cérebro feminino reage às interações sociais. Estudos indicam que, ao compartilhar sentimentos ou enfrentar desafios juntas, as mulheres liberam mais ocitocina — o famoso “hormônio do amor” —, fortalecendo a sensação de segurança e confiança. Esse mecanismo biológico ajuda a criar laços mais sólidos e a transformar amizades em verdadeiras redes de suporte emocional.
Outro ponto importante é que as mulheres geralmente veem suas amigas como confidentes e parceiras de jornada. Elas se apoiam mutuamente em momentos difíceis e celebram conquistas umas das outras, o que reforça o sentimento de pertencimento e conexão. Para muitas, essas relações funcionam quase como uma “família escolhida”, essencial para a saúde mental e o equilíbrio emocional.
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Já os homens, segundo especialistas, ainda enfrentam barreiras culturais que dificultam a expressão emocional nas amizades. O medo de parecer vulnerável pode limitar a profundidade das conexões, tornando os vínculos menos intensos. A boa notícia é que isso está mudando: novas gerações começam a quebrar tabus e a buscar amizades mais abertas e afetivas, inspiradas justamente na forma como as mulheres se relacionam.
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