Nem todo produto que passou da data de validade representa uma ameaça imediata à saúde, mas engana-se quem pensa que está livre de perigo. Especialistas explicam que a data impressa na embalagem é um indicativo de qualidade, e não necessariamente um limite rígido de segurança. Ou seja, alguns itens podem ser consumidos sem causar problemas, mas tudo depende do tipo de alimento e das condições de armazenamento.
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Produtos secos, como massas, arroz e biscoitos, por exemplo, geralmente resistem além do prazo indicado, mantendo-se seguros para consumo se armazenados corretamente. Já alimentos úmidos, como carnes, laticínios e enlatados abertos, oferecem risco maior, já que favorecem a proliferação de bactérias e fungos capazes de provocar intoxicações graves. O cheiro, a cor e a textura são sinais de alerta que não devem ser ignorados.
O perigo real está em acreditar que todo alimento vencido ainda é aproveitável. Alguns micro-organismos não alteram o sabor ou o cheiro, mas podem causar infecções severas no organismo. Por isso, quando há dúvida, a recomendação é simples: melhor descartar do que arriscar. Segundo especialistas, o consumo de produtos vencidos pode levar desde desconfortos digestivos até casos sérios de intoxicação alimentar.
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A regra de ouro é usar o bom senso: alimentos secos têm mais tolerância, mas os perecíveis exigem cautela máxima. Afinal, a economia de alguns reais não compensa a dor de cabeça de passar mal — ou até de precisar de atendimento médico.
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