Cientistas e entusiastas da tecnologia mergulharam em um experimento ousado: recriar o que poderia ser o verdadeiro rosto de Jesus Cristo usando Inteligência Artificial. Partindo das imagens do Sudário de Turim, plataformas como Midjourney geraram rostos com traços tão familiares — barba, cabelos longos — que parecem saídos diretamente das representações clássicas da figura cristã.
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O ponto de partida dessa reconstrução é o famoso Sudário de Turim, considerado por muitos como o pano funerário de Cristo. Guardado na catedral de San Giovanni Battista, ele apareceu pela primeira vez nos registros em 1354, quando foi doado a uma igreja francesa. Mas há controvérsias: documentos medievais já questionavam sua veracidade — um bispo do século XIV chegou a chamá-lo de “truque engenhoso”.
Mais recentemente, pesquisadores do Istituto di Cristallografia aplicaram análises por raios-X ao sudário. O estudo, publicado na revista Heritage, sugere que o tecido tem cerca de dois mil anos — o que encaixa no período histórico da vida de Jesus. Ainda assim, os autores alertam: essa conclusão depende de condições muito específicas de preservação ao longo dos séculos, antes de o sudário aparecer nos registros do século XIV.
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Seja como for, essa combinação entre arqueologia, fé e tecnologia tem gerado intenso debate. A reconstrução em IA pode não ser “a verdade absoluta”, mas o resultado é visualmente potente e carregado de significado — o tipo de descoberta que incita curiosidade e provoca discussões.
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