O advogado Paulo da Cunha Bueno, um dos membros que compõem a defesa de Jair Bolsonaro (PL), afirmou, nesta quarta-feira (3), que o ex-presidente da República não esteve envolvido em atos de violência ou ameaças de golpe de Estado.
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“Os fatos que são colocados a ele são completamente fora das acusações dos tipos penais imputados. Não praticou qualquer ato de violência ou grave ameaça que visasse um golpe de estado ou a abolição do Estado democrático de Direito”, disse o executivo, em entrevista à jornalistas.
“Essa acusação não deveria existir. É uma narrativa fantasiosa e esperamos que o pavimento político tenha se limitado à acusação, mas nunca ao julgamento”, declarou o advogado de Bolsonaro.
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Segundo Bueno, as minutas reunidas pelo MPF (Ministério Público Federal) não comprovam a acusação de que Bolsonaro teria intenção de dar um golpe após as eleições de 2022. “As minutas que estão colocadas ali, eram minutas ou, enfim, relacionadas ao estado de sítio ou estado de defesa. São termos constitucionais e extremamente formais dentro da lei. Para você convocar um estado de sítio ou um estado de defesa, você convoca o Conselho da República e o Conselho de Defesa. As pessoas imaginam, talvez, não sei por que, que seja um ato de força unilateral do presidente da República. Não é”, afirmou.
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