Pesquisadores estão apostando em um aliado inesperado para o futuro da energia: as baratas. Cientistas descobriram que os insetos podem ser usados como “biobaterias”, capazes de gerar eletricidade a partir de processos naturais de seus corpos. Essa possibilidade, que parece saída de um filme de ficção científica, está sendo levada a sério como alternativa para impulsionar a transição energética.
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O grande diferencial das baratas é a eficiência. Elas conseguem transformar açúcares e outras substâncias em energia de forma limpa e barata, sem emissão de gases poluentes. Esse tipo de inovação pode abrir caminhos para dispositivos sustentáveis em larga escala, reduzindo a dependência de combustíveis fósseis.
A ideia pode parecer bizarra, mas já existem experimentos promissores. O objetivo é criar sistemas que aproveitem essa eletricidade para alimentar pequenos aparelhos eletrônicos. Em um cenário de avanço tecnológico, não seria surpresa ver baratas servindo como fonte de energia para sensores, chips e até ferramentas médicas no futuro.
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Mesmo gerando certo desconforto, os cientistas enxergam nas baratas um potencial revolucionário. A aposta é que, em pouco tempo, esses insetos passem de vilões das casas para protagonistas da ciência, ajudando a criar um mundo mais sustentável e surpreendendo até os mais céticos.
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