Em um estudo surpreendente publicado na Circulation, sedentários de 50 anos que se dedicaram a treinos aeróbicos intensos por dois anos conseguiram rejuvenescer o coração em impressionantes 20 anos – voltando a ter um órgão tão flexível quanto o de alguém de 30 anos. Essa revolução na elasticidade cardíaca foi comprovada pela expressiva redução da rigidez do ventrículo esquerdo, o principal barômetro do envelhecimento do coração.
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A pesquisa, com 120 participantes divididos entre treinos intensos (como intervalados de alta intensidade) e práticas mais leves (ioga, alongamento e equilíbrio), revelou que apenas quem encarou o treino pesado viu ganhos reais. O grupo “soft” não registrou melhora significativa – mas o grupo focado em esforço é quem levou o “coração jovem” pra casa.
Os especialistas explicam que o sedentarismo endurece o músculo cardíaco, elevando os riscos de hipertensão e insuficiência. Com o treino aeróbico intenso, surgem adaptações moleculares que restauram a flexibilidade e facultam um bombeamento mais eficaz do sangue. Um verdadeiro reset na saúde cardiovascular, dizem os médicos.
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Como se não bastasse, Harvard completa o pacote: cada hora dedicada ao exercício regular pode acrescentar até duas horas de vida. O misto de benefícios — circulatórios, metabólicos e cerebrais — reforça o exercício físico como a intervenção de longevidade mais poderosa que existe. A recomendação é clara: quem quer manter o “coração jovem” deve incluir treinos aeróbicos estruturados na rotina, sob supervisão profissional.
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