O ministro Alexandre de Moraes, do STF (Supremo Tribunal Federal), negou nesta quarta-feira (6), um novo pedido de soltura apresentado pela defesa do general Walter Braga Netto.
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O candidato à vice-presidente da República nas eleições de 2022, se tornou réu por tentativa de golpe de Estado, e foi preso preventivamente desde dezembro do ano passado.
Na solicitação mais recente feita pela defesa, protocolado no final de julho, os advogados de Braga Netto pediram a revogação da prisão preventiva e a substituição por medidas cautelares, semelhantes às impostas ao ex-presidente Jair Bolsonaro (PL).
Em julho, o procurador-geral da República, Paulo Gonet, porém, refutou a comparação com Bolsonaro. Em nova negativa, Alexandre de Moraes também ressaltou que as circunstâncias envolvendo o militar são distintas das do ex-chefe do Executivo e aliado.
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“Os fundamentos para a manutenção da custódia cautelar são específicos às condutas do requerente”, escreveu o ministro. “Inviável, portanto, a alegação defensiva para a concessão da liberdade provisória com fundamento no princípio da isonomia, uma vez que há indícios da participação do requerente na tentativa de golpe de Estado e abolição do Estado Democrático”, continuou Moraes.
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