Imagine um único pedaço de rocha espacial com valor estimado em 100 vezes o PIB global. Esse é o Psyche, um asteroide metálico gigantesco localizado entre Marte e Júpiter, que vem despertando a atenção da NASA e da comunidade científica mundial. Composto por metais preciosos como ouro, ferro e níquel, o corpo celeste pode conter riquezas inimagináveis — superando tudo que já foi extraído na história humana.
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A missão Psyche da NASA foi lançada em 2023 e tem previsão de chegada ao asteroide em 2029. O objetivo? Estudar de perto esse colosso cósmico de mais de 200 km de diâmetro, que pode revelar segredos sobre o núcleo de planetas como a Terra. Acredita-se que o Psyche seja o que restou de um planeta primitivo destruído em colisões violentas nos primórdios do sistema solar.
Se algum dia fosse possível minerar esse asteroide e trazer seus metais para a Terra, o impacto econômico seria devastador: o valor das commodities despencaria, e o mercado global entraria em colapso. Por isso, os estudos têm foco científico e exploratório, não comercial — pelo menos por enquanto.
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A nave da missão, equipada com propulsão elétrica e painéis solares, representa um avanço tecnológico importante para futuras viagens espaciais. Mais do que uma “mina voadora”, o Psyche é uma cápsula do tempo metálica, que pode transformar o que sabemos sobre a formação dos planetas e talvez até do próprio planeta Terra.
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