O ministro do Supremo Tribunal Federal (STF), Alexandre de Moraes, se manifestou pela primeira vez em torno das sanções impostas pelo presidente dos Estados Unidos, Donald Trump, por meio da Lei Magnitsky, e do tarifaço de 50% aos produtos brasileiros.
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Durante a abertura das atividades do Judiciário, na manhã desta sexta-feira (1), o ministro demonstrou não se intimidar pelos recentes eventos e ainda considerou as ações como “covardes” e “traidoras”.
“Sem o menor respeito institucional, sem o menor pudor, sem a menor vergonha, para obter um início de impeachment contra ministros dessa Corte sem existência de qualquer indício de crime de responsabilidade, mas por discordarem da atuação desse tribunal. Uma tentativa patética de tentar afastar o ministro de sua missão constitucional”, afirmou Alexandre de Moraes.
“Não vamos permitir que chantagem estrangeira defina o futuro do Brasil”, disparou ele, que ainda ressaltou que a Corte não se intimidará diante da ofensiva antidemocrática que tenta corroer as instituições brasileiras, e afirmou que há uma organização criminosa atuando fora do país para tentar forçar o arquivamento das ações penais que julgam a tentativa de golpe de Estado de 8 de janeiro de 2023.
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“Esses brasileiros, pseudo patriotas, escondidos no exterior, tentam submeter o funcionamento do STF ao crivo de um Estado estrangeiro, com o objetivo expúrio de obstruir a Justiça e impedir a responsabilização pelos atos golpistas. Isso é traição à pátria”, declarou Moraes.
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