Em um cenário digno de filme, uma mulher norte-americana fez uma descoberta surpreendente enquanto se refrescava em um rio de Michigan, nos Estados Unidos. Ao caminhar pelas margens do rio Cheboygan, Kelli Frendewey avistou uma antiga garrafa verde parcialmente enterrada na lama. O que parecia ser apenas um pedaço de vidro velho revelou um segredo de quase um século: dentro da garrafa havia uma mensagem escrita à mão datada de novembro de 1926.
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O bilhete, intacto apesar do tempo, trazia o nome do autor — George Morrow — e um endereço em Cheboygan. Na mensagem, ele apenas pedia que quem a encontrasse devolvesse a ele, gerando uma atmosfera de mistério e nostalgia. O detalhe mais intrigante? George Morrow faleceu em 1995, mas sua família ainda vive na região. A garrafa foi entregue ao Museu Histórico de Cheboygan, onde uma das funcionárias conseguiu rastrear a família do autor.
Emocionados, os parentes de George viram na descoberta uma chance de conexão com o passado. A carta, que agora será preservada pelo museu local, virou sensação na comunidade e despertou a curiosidade de internautas em todo o país. Muitos se perguntam como o papel resistiu quase 100 anos nas águas do rio e o que mais o tempo pode estar escondendo por aí.
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A história viralizou nas redes sociais e fez com que moradores locais passassem a procurar por suas próprias “mensagens perdidas”. O achado virou símbolo de esperança, de que o tempo, por mais cruel que seja, às vezes devolve relíquias que contam histórias esquecidas — ou até nunca contadas.
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