Pode parecer ficção científica ou cena de filme de terror futurista, mas é real: cientistas acabam de desenvolver robôs com uma habilidade chocante — eles são capazes de “devorar” partes de outros robôs para se reparar ou até se transformar. A ideia por trás dessa tecnologia inusitada é permitir que essas máquinas sobrevivam em ambientes extremos, mesmo quando danificadas, utilizando peças alheias como “recurso vital”.
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O projeto, liderado por uma equipe da Universidade de Tokyo e da Universidade de Kyoto, no Japão, leva o conceito de robótica a um novo patamar. Esses robôs não apenas se autocuram, mas também aprendem com o processo, evoluindo conforme suas experiências. O sistema é baseado na troca de módulos, onde um robô danificado pode absorver partes de outro, o que lembra – e muito – uma forma de canibalismo tecnológico.
Esse tipo de inovação pode ter aplicações impressionantes no futuro: missões espaciais, operações em locais de difícil acesso ou até mesmo situações de desastre, onde não há suporte técnico imediato. Imagine robôs autônomos que, em vez de “morrerem”, se renovam ao consumir outros semelhantes. É um cenário que mistura tecnologia de ponta e uma pitada de distopia.
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Apesar de assustar à primeira vista, a tecnologia tem base em princípios biológicos, simulando a capacidade de organismos vivos de se regenerar. A ideia de “máquinas vivas” que se adaptam e evoluem promete revolucionar a robótica moderna — mesmo que, para isso, seja necessário devorar o próximo.
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