O pen drive apreendido pela Polícia Federal, durante uma operação na residência do ex-presidente Jair Bolsonaro (PL) não apresentou nenhum conteúdo relevante, conforme informado pelos investigadores.
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A apreensão do dispositivo, que ocorreu na última sexta-feira (18), durante uma ação autorizada pelo ministro Alexandre de Moraes, do Supremo Tribunal Federal, resultou na análise do conteúdo do aparelho, e que foi descartada qualquer informação significativa.
Além do dispositivo eletrônico, o celular pessoal do ex-presidente inelegível também foi recolhido pela PF. De acordo com os investigadores, o exame do telefone ainda está em andamento, tendo em vista que parte dos dados está armazenada em servidores na nuvem, o que exige um processo mais demorado e complexo para a análise.
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O objetivo da perícia é identificar eventuais informações relevantes armazenadas remotamente. Durante a mesma operação, agentes encontraram ainda US$ 14 mil em espécie guardados na casa de Bolsonaro.
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