Parece cena de filme, mas é realidade na Bahia: Salvador agora abriga o primeiro hospital público dedicado exclusivamente a cuidados paliativos no Brasil. Batizado informalmente de “hospital das despedidas”, o espaço oferece acolhimento humanizado a pacientes com doenças incuráveis ou em estágio terminal, marcando uma revolução silenciosa no Sistema Único de Saúde (SUS).
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A unidade funciona dentro do Hospital Geral Roberto Santos, e tem como foco o conforto físico e emocional de quem está enfrentando os últimos momentos da vida. Esqueça os corredores lotados e frios: ali, o clima é de respeito, dignidade e afeto. Cada quarto foi pensado para ser mais que um leito — é um espaço de acolhimento, onde familiares podem acompanhar o processo com tranquilidade e suporte psicológico.
Com 10 leitos e uma equipe especializada, o projeto busca transformar a maneira como lidamos com a morte, permitindo que os pacientes tenham uma partida mais serena e cercada de cuidado. Além do tratamento da dor, há atividades terapêuticas, escuta ativa e até celebrações simbólicas, como casamentos, despedidas íntimas e encontros familiares marcantes.
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Segundo os profissionais do hospital, o objetivo não é prolongar a vida a qualquer custo, mas sim garantir qualidade nos últimos dias. A proposta já começa a inspirar outras regiões do país e levanta um debate urgente: por que é tão difícil falar — e cuidar — da morte com a mesma atenção que damos à vida?
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