Um evento espacial surpreendente está intrigando cientistas da NASA e chamando atenção de especialistas ao redor do mundo: um buraco coronal gigante apareceu no Sol, liberando rajadas intensas de vento solar. Esse tipo de fenômeno, embora não seja inédito, raramente ocorre com essa intensidade e proporção, e foi detectado recentemente por satélites da agência espacial americana.
O buraco, localizado próximo ao equador solar, tem aproximadamente 20 vezes o tamanho da Terra e está liberando partículas a velocidades superiores a 800 quilômetros por segundo. Essas ejeções podem interagir com o campo magnético da Terra e provocar tempestades solares, o que impacta comunicações, satélites e até redes elétricas em solo. A NASA acompanha tudo de perto, monitorando possíveis riscos e efeitos colaterais.
O mais impressionante é que, segundo os especialistas, o Sol está entrando em um ciclo de atividade máxima, conhecido como máximo solar, o que aumenta a chance de novos eventos extremos nos próximos meses. A formação desse buraco coronal tão grande e em área tão incomum está sendo tratada como algo raro e digno de estudo aprofundado.
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Além dos impactos tecnológicos, esse tipo de fenômeno também pode gerar auroras boreais mais intensas e visíveis em regiões onde normalmente não ocorrem, oferecendo um verdadeiro espetáculo para observadores do céu. A curiosidade e o alerta estão lançados: o que mais o nosso astro-rei pode aprontar?
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