Já imaginou seu cérebro ficando “sem espaço”, como se fosse a memória de um celular lotado? Pois é exatamente isso que cientistas estão começando a investigar. Segundo um novo estudo da Universidade da Califórnia, o excesso de informações que consumimos diariamente — seja pelas redes sociais, streaming ou até pelo bombardeio de notícias — pode afetar a nossa capacidade de armazenar novas memórias. O cérebro, embora incrivelmente poderoso, também tem limites.
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O curioso é que, diferentemente do que muitos pensam, o cérebro não armazena memórias de maneira infinita. Ele trabalha de forma seletiva, priorizando informações mais relevantes ou repetidas. Mas, com o volume de estímulos que recebemos atualmente, esse “filtro” pode ficar sobrecarregado, e as memórias novas acabam sendo prejudicadas. É como tentar guardar água em um copo já cheio: ela simplesmente transborda.
Os especialistas apontam que essa sobrecarga pode afetar a memória de curto e longo prazo, além de impactar nossa atenção, foco e até nossa capacidade de tomar decisões. É como se o cérebro fosse obrigado a “deletar” algo para conseguir processar o que está por vir. E não para por aí: segundo os pesquisadores, isso pode afetar até mesmo a maneira como lembramos do passado.
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A dica dos cientistas? Buscar momentos de pausa no dia, desacelerar o consumo de conteúdo e tentar focar em uma tarefa por vez. Parece simples, mas num mundo acelerado como o nosso, isso pode ser um verdadeiro desafio. E talvez, o segredo para não “travar” o cérebro seja justamente parar um pouco.
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